Corona,

na baixada não!!!

A Covid-19 está muito forte na Baixada Fluminense.

O instituto SOS Reviver está trabalhando através de uma rede com as ONGS  conveniadas, enviando cestas básicas para as famílias mais vulneráveis da baixada fluminense.

Para diminuir os risco de contágio e conseguir realizar esta logística com segurança, vamos levar cartões de alimentação que possam ser usados para as pessoas montarem as suas cestas de necessidades básicas.

Assim elas terão como manter o isolamento social achatar a curva de disseminação do vírus e garantir a alimentação e higiene de suas famílias nos próximos 3 meses juntos somos mais fortes que o COVID-19

Doe uma cesta básica

Juntos somos mais fortes!

Famílias não precisam dormir para esquecer a fome

vamos juntos fazer a diferença!

A fome dá sono. A fome deixa traumas nas vítimas para o resto da vida. E, em muitas famílias pobres da Baixada Fluminense, a fome atravessa gerações.

A fome é descrita por algumas mães como uma dor física que atinge o estômago como um soco. 
Para outras, ela é acompanhada de um sofrimento emocional imensurável quando não conseguem alimentar adequadamente os filhos pequenos ou têm de enganá-los com alguma coisa que não seja comida de verdade. 

Quando o alimento é insuficiente em casa, a mãe deixa de comer para alimentar os pequenos.

Dormir é um dos artifícios para ludibriar o estômago vazio, diz Sônia Regina Campos, de 61 anos, ao relatar sua história. Nascida no município vizinho de Mesquita, na Baixada Fluminense, ela tem dez filhos e 14 netos. Abandonou os estudos no terceiro ano do ensino fundamental, como aconteceu com a mãe dela.

As semelhanças com a mãe vão além: ambas tiveram dez filhos que não conseguiram alimentar adequadamente. O pai dela, alcoólatra, teve vários ofícios. “Lembro dos dias sem comida na casa de meus pais. Minha mãe punha a gente pra dormir para a fome passar, porque a fome dá sonolência. Isso durou até eu ficar grande. Aos 14 anos, fui morar com minha avó, porque faltava comida na casa da minha mãe”, disse.


Essas são histórias ouvidas por quem se coloca na frente de batalha todos os dias para atender as famílias mais sofridas da Baixada Fluminense.

Doe uma cesta básica

Juntos somos mais fortes!