“O Instituto SOS Reviver, para mim, foi muito mais do que um projeto social: tornou-se a minha família. É impossível falar sobre ele sem sentir uma chama de orgulho e amor pulsando em mim. Sempre que alguém pergunta da minha trajetória, faço questão de contar o quanto foi transformador ser aluna, voluntária e amiga desse lugar.
Minha história no SOS começou cedo, aos 5 anos, quando descobri minha maior paixão: o judô. Cresci, fiz amigos, amadureci e aprendi. Também tive a alegria de compartilhar o que sabia com novos alunos, ajudando-os a se apaixonar pela mesma arte que me inspira até hoje. Ajudar nas aulas sempre foi meu maior prazer — não apenas pelo esporte, mas pelo propósito que o projeto carrega.
Aprendi que, por mais simples que pareça ensinar um “osoto-gari” ou um “ukemi”, aquele gesto pode salvar uma vida e resgatar alguém de caminhos ruins. As escolhas podem nos levar à ruína, mas o Instituto me ensinou que um simples ato de voluntariado pode transformar destinos inteiros.”